quinta-feira, 21 de julho de 2011

Creia! Esse é o meu testemunho!

A seguir encontra-se um folheto em que relatei os eventos relacionados ao nascimento, doença e cura divina de meu filho mais velho.

Caro(a) Amigo(a),

Em primeiro lugar, gostaria de dizer, sem demora, que Jesus Cristo te ama!

Em segundo lugar, peço sua permissão para orar por você: orar para que Deus abençoe a você e a sua família.

Quero, por meio deste folheto, contar-lhe o testemunho de minha família. E agradeço a Deus porque tenho uma família.

Na época em que fiquei noivo de minha esposa, ela adquiriu cistos nos ovários. Os médicos diziam que seria necessário retirar o útero e os ovários, senão os cistos poderiam matá-la.

Felizmente havia um médico que conhecíamos que falou em fazer uma retirada dos cistos, por meio de uma raspagem. A operação foi um sucesso! Mas o médico explicou que se os cistos voltassem a crescer, minha esposa teria que desistir do útero e de nossa esperança de termos um filho juntos.

Passados alguns meses, os cistos voltaram. Minha esposa fez os exames pré-operatórios para a retirada de seus órgãos reprodutores.

Nisso, a mãe de minha esposa, começou a frequentar uma pequena igreja evangélica, chamada Igreja Evangélica Missionária Graça de Cristo. Lá existe uma mulher, chamada Missionária Elisabete, que tem um dom muito especial, que ora a Deus e as pessoas são curadas.

Mas não foi com a Missionária que minha esposa alcançou a cura. Há naquela igreja uma unção chamada bálsamo. Naquela noite, o pastor chamou os visitantes para formarem uma fila e serem ungidos com esse bálsamo.

Minha esposa já tinha dificuldades de andar e sofria muitas dores. Quando ela sentiu o cheiro da unção, percebeu que havia algo de diferente nela. O pastor a ungiu na testa e ela rapidamente pegou a unção e passou na barriga, onde doía.

Enquanto ela ia para casa, sentiu como houvesse areia dentro de seu corpo, na região onde ela passou o bálsamo. Quando finalmente chegou em casa, correu para o banheiro, e expeliu por seu órgão genital os cistos que haviam se formado! Ela estava curada! E quando fez novamente os exames, os médicos verificaram que não havia mais cisto algum!

***

Casamos e passaram-se dois anos. Ela não engravidava. Um dia, quando fomos falar com a missionária, minha esposa perguntou sobre isso, e a missionária disse que nossos filhos estavam "pertinho de chegar".

No outro mês, a descoberta! Ela engravidara!

Em um sonho, antes do terceiro mês, Deus entregou o nome do bebê: Rafael, que significa AQUELE QUE DEUS CUROU.

Minha esposa recebeu durante a gestação várias orações pela saúde do bebê, mas os exames não indicavam qualquer problema! O bebê estava aparentemente bem.

Próximo ao sétimo mês de gravidez, minha esposa sentiu fortes dores nas costas e foi hospitalizada. Foram detectadas pedras nos rins.

O obstetra prescreveu alguns remédios e minha esposa perguntou: "Mas isso não fará mal para o bebê?". O médico disse: "Fará menos mal que a pedra nos seus rins".

Comprei os remédios e fomos para casa. Minha esposa, exaurida pela dor, pediu para ficar deitada no chão. Fui trabalhar e deixei os remédios próximos a ela. Ela, no auge da dor, orou a Deus para que ela tivesse pelo menos uma tarde de sono, pois não havia dormido a noite inteira.

Ela adormeceu e sonhou. Sonhou com nosso filho já com uns doze anos, andando ao lado dela.

O menino perguntava: "Mãe, como é laranja?". Ela respondeu: "Ah filho, é uma fruta." "Não mãe, a cor!". Então ela olhou para o menino e viu que ele usava óculos escuros.

Ela levantou assustada e decidiu que não tomaria remédio algum, pois o neném poderia ficar cego se ela tomasse. Então pegou outra unção dessa igreja, que é um tipo de suco de uva, que nós chamamos vinho santo, misturou-o com água e tomou. Deitou-se novamente.

Acordou com vontade de ir ao banheiro. Ao urinar, expeliu a pedra que causava a dor! Jesus Cristo novamente usou de misericórdia.

***

O nascimento de Rafael foi uma correria, meu convênio não estava sendo aceito em quase nenhum hospital, e o médico disse que o bebê havia entrado em SOFRIMENTO FETAL, no qual a bolsa estoura e às vezes o bebê sufoca com as próprias fezes.

O parto foi rápido, enfim o neném nasceu. Ele chorou e desmaiou, mas logo acordou.

Quando eu cheguei na UTI Neo-Natal para vê-lo, um médico parou-me e disse: "Tenho três coisas para te falar: o bebê teve uma parada respiratória mas acordou; os batimentos cardíacos dele estão muito fracos e ele apresenta características sindrômicas". Nunca esqueci essas palavras.

Desabei no sofá. Uma enfermeira trouxe-o para eu ver. Ele era tão pequeno e frágil e eu sabia que ele precisava de ajuda.

Fui para o quarto preparado para nos receber, ajoelhei e orei: "Senhor, por favor, livra meu filho dos médicos". Abri a Bíblia ao acaso e li "Eu farei isso".

Nisso, conseguimos transferir a mãe e o bebê para um outro hospital, pois aquele não tinha como fazer todos os exames necessários. Eles só sabiam que ele tinha o coração do lado direito!

No início, pensavam que ele tinha a Síndrome dos Órgãos Invertidos, mas exames posteriores mostraram que só o coração dele era invertido.

Passamos quase dois meses naquele hospital. Minha esposa não teve resguardo. Desde o primeiro dia já se levantava, preocupada com nosso filho. Fiquei preocupado, pois os pontos poderiam abrir.

Ela ficava o dia inteiro ao lado do nosso bebê, que era todo mole, não tinha força para mamar nem na mamadeira. Eu ia toda noite para vê-lo e buscá-la.

Deram-lhe inicialmente o que era doado ao banco de leite do hospital, mas após 20 (vinte) dias passaram a alimentá-lo com Nan.

Fizemos cerca de trinta exames. Não acusava nada! Perto do fim do segundo mês, os médicos falaram para nós: "Nós não podemos fazer mais nada, a não ser abrir a criança e ver o que está acontecendo com ele." Não aceitamos aquilo, fazerem experiências com nosso filho!

Tomamos uma atitude drástica. Iríamos tirar o menino do hospital e levá-lo para a igreja. Isso seria contra o hospital, que não dava alta de forma alguma.

Chegamos numa sexta-feira à noite, tiramos todos os aparelhos e recolhemos nossas coisas, a despeito dos gritos da médica de plantão.

Andamos calmamente por três guaritas com duplas de seguranças, que pareciam que não nos ver, observando atônitos a médica do plantão que andava atrás de nós.

Quando chegamos em casa, logo fui comprar material para dar leite ao menino, porque ele usava uma sonda da boca até o estômago, na qual colocávamos uma seringa e derramávamos leite por ela.

Assim que voltei, por volta da meia-noite, uma enfermeira chegou com a polícia: queriam retornar com o bebê para o hospital. Minha esposa falou para eles: "O bebê está bem. Vocês não tem mandado, portanto não podem entrar aqui. Só o vento entra em minha casa sem autorização."

Com isso a polícia foi embora.

Tínhamos tempo. Levamos o neném na noite seguinte para a igreja da missionária. Ela tomou-o em seus braços e colocou-o em uma cadeira no altar. Estava ao lado deles. Ela disse que o neném possuía um fígado gigante e por isso estava debilitado. Disse também que Jesus iria trocar o fígado doente por um saudável.

Então ela começou a orar. O bebê estava calmo, quase dormindo. De repente, o neném que era pálido logo ficou rosado. Sentei, tomei-o no colo e tirei a sonda que usava. Entreguei a criança para sua mãe e ela deu-lhe uma mamadeira. O menino que não sugava tomou inteira a primeira mamadeira dele!

Poucos dias depois, o menino que já dormia melhor e sorria quando via seu quarto, foi levado com sua mãe pela polícia para efetuar um exame de corpo de delito. A polícia havia conseguido o mandado judicial.

No IML constataram que a criança tinha o coração do lado esquerdo, mas tínhamos exames que diziam o contrário! Não ouso explicar o que aconteceu; creio que o fígado gigante desposicionava o coração, e isso dava a impressão de um coração invertido. No entanto, é só uma conjectura. Só sei que o menino que era fraco e tinha o coração invertido não apresentava mais nada disso.

Nisso, o Judiciário determinou que o bebê deveria ser observado por uma junta médica no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a fim de verificar a real necessidade de sua internação.

Após 24 horas, provou-se sua saúde. Depois disso, por ordem judicial, ainda fizemos todos os exames de novo, e mais alguns outros, que constatavam que a criança era normal e saudável.

Hoje, após três anos, dou graças a Deus, porque ele salvou a vida da minha esposa e do meu filho, e hoje, quem não nos conhece, pergunta-nos na igreja se esse é o menino que DEUS CUROU.

"Ele faz com que a mulher estéril habite em família, e seja alegre mãe de filhos. Louvai ao Senhor". Salmos 113.9

Este é o testemunho do que Deus fez na minha vida e na de minha família, mas também é o testemunho do amor de Deus. Tenha certeza: JESUS NOS AMA, independentemente de quem somos; e ele deseja cuidar de nós como um pai bondoso. Ele quer te adotar:

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3.16

Se você quiser receber uma oração, saber mais do amor de Deus e de Seu propósito na sua vida, ou simplesmente conversar, entre em contato comigo. Se você conhecer alguém que precisa ler este e-mail, sinta-se à vontade para repassá-lo. Ele não é uma corrente.

A Paz do nosso Senhor Jesus Cristo seja contigo,

Roberto Mourão
presbitero.mourao@gmail.com
www.gracadecristo.com.br

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