Caro(a) Amigo(a),
Em primeiro lugar, gostaria de dizer, sem demora, que Jesus Cristo te ama!
Em segundo lugar, peço sua permissão para orar por você: orar para que Deus abençoe a você e a sua família.
Quero, por meio deste folheto, contar-lhe o testemunho de minha família. E agradeço a Deus porque tenho uma família.
Na época em que fiquei noivo de minha esposa, ela adquiriu cistos nos ovários. Os médicos diziam que seria necessário retirar o útero e os ovários, senão os cistos poderiam matá-la.
Felizmente havia um médico que conhecíamos que falou em fazer uma retirada dos cistos, por meio de uma raspagem. A operação foi um sucesso! Mas o médico explicou que se os cistos voltassem a crescer, minha esposa teria que desistir do útero e de nossa esperança de termos um filho juntos.
Passados alguns meses, os cistos voltaram. Minha esposa fez os exames pré-operatórios para a retirada de seus órgãos reprodutores.
Nisso, a mãe de minha esposa, começou a frequentar uma pequena igreja evangélica, chamada Igreja Evangélica Missionária Graça de Cristo. Lá existe uma mulher, chamada Missionária Elisabete, que tem um dom muito especial, que ora a Deus e as pessoas são curadas.
Mas não foi com a Missionária que minha esposa alcançou a cura. Há naquela igreja uma unção chamada bálsamo. Naquela noite, o pastor chamou os visitantes para formarem uma fila e serem ungidos com esse bálsamo.
Minha esposa já tinha dificuldades de andar e sofria muitas dores. Quando ela sentiu o cheiro da unção, percebeu que havia algo de diferente nela. O pastor a ungiu na testa e ela rapidamente pegou a unção e passou na barriga, onde doía.
Enquanto ela ia para casa, sentiu como houvesse areia dentro de seu corpo, na região onde ela passou o bálsamo. Quando finalmente chegou em casa, correu para o banheiro, e expeliu por seu órgão genital os cistos que haviam se formado! Ela estava curada! E quando fez novamente os exames, os médicos verificaram que não havia mais cisto algum!***
Casamos e passaram-se dois anos. Ela não engravidava. Um dia, quando fomos falar com a missionária, minha esposa perguntou sobre isso, e a missionária disse que nossos filhos estavam "pertinho de chegar".
No outro mês, a descoberta! Ela engravidara!
Em um sonho, antes do terceiro mês, Deus entregou o nome do bebê: Rafael, que significa AQUELE QUE DEUS CUROU.
Minha esposa recebeu durante a gestação várias orações pela saúde do bebê, mas os exames não indicavam qualquer problema! O bebê estava aparentemente bem.
Próximo ao sétimo mês de gravidez, minha esposa sentiu fortes dores nas costas e foi hospitalizada. Foram detectadas pedras nos rins.
O obstetra prescreveu alguns remédios e minha esposa perguntou: "Mas isso não fará mal para o bebê?". O médico disse: "Fará menos mal que a pedra nos seus rins".
Comprei os remédios e fomos para casa. Minha esposa, exaurida pela dor, pediu para ficar deitada no chão. Fui trabalhar e deixei os remédios próximos a ela. Ela, no auge da dor, orou a Deus para que ela tivesse pelo menos uma tarde de sono, pois não havia dormido a noite inteira.
Ela adormeceu e sonhou. Sonhou com nosso filho já com uns doze anos, andando ao lado dela.
O menino perguntava: "Mãe, como é laranja?". Ela respondeu: "Ah filho, é uma fruta." "Não mãe, a cor!". Então ela olhou para o menino e viu que ele usava óculos escuros.
Ela levantou assustada e decidiu que não tomaria remédio algum, pois o neném poderia ficar cego se ela tomasse. Então pegou outra unção dessa igreja, que é um tipo de suco de uva, que nós chamamos vinho santo, misturou-o com água e tomou. Deitou-se novamente.
Acordou com vontade de ir ao banheiro. Ao urinar, expeliu a pedra que causava a dor! Jesus Cristo novamente usou de misericórdia.***
O nascimento de Rafael foi uma correria, meu convênio não estava sendo aceito em quase nenhum hospital, e o médico disse que o bebê havia entrado em SOFRIMENTO FETAL, no qual a bolsa estoura e às vezes o bebê sufoca com as próprias fezes.
O parto foi rápido, enfim o neném nasceu. Ele chorou e desmaiou, mas logo acordou.
Quando eu cheguei na UTI Neo-Natal para vê-lo, um médico parou-me e disse: "Tenho três coisas para te falar: o bebê teve uma parada respiratória mas acordou; os batimentos cardíacos dele estão muito fracos e ele apresenta características sindrômicas". Nunca esqueci essas palavras.
Desabei no sofá. Uma enfermeira trouxe-o para eu ver. Ele era tão pequeno e frágil e eu sabia que ele precisava de ajuda.
Fui para o quarto preparado para nos receber, ajoelhei e orei: "Senhor, por favor, livra meu filho dos médicos". Abri a Bíblia ao acaso e li "Eu farei isso".
Nisso, conseguimos transferir a mãe e o bebê para um outro hospital, pois aquele não tinha como fazer todos os exames necessários. Eles só sabiam que ele tinha o coração do lado direito!
No início, pensavam que ele tinha a Síndrome dos Órgãos Invertidos, mas exames posteriores mostraram que só o coração dele era invertido.
Passamos quase dois meses naquele hospital. Minha esposa não teve resguardo. Desde o primeiro dia já se levantava, preocupada com nosso filho. Fiquei preocupado, pois os pontos poderiam abrir.
Ela ficava o dia inteiro ao lado do nosso bebê, que era todo mole, não tinha força para mamar nem na mamadeira. Eu ia toda noite para vê-lo e buscá-la.
Deram-lhe inicialmente o que era doado ao banco de leite do hospital, mas após 20 (vinte) dias passaram a alimentá-lo com Nan.
Fizemos cerca de trinta exames. Não acusava nada! Perto do fim do segundo mês, os médicos falaram para nós: "Nós não podemos fazer mais nada, a não ser abrir a criança e ver o que está acontecendo com ele." Não aceitamos aquilo, fazerem experiências com nosso filho!
Tomamos uma atitude drástica. Iríamos tirar o menino do hospital e levá-lo para a igreja. Isso seria contra o hospital, que não dava alta de forma alguma.
Chegamos numa sexta-feira à noite, tiramos todos os aparelhos e recolhemos nossas coisas, a despeito dos gritos da médica de plantão.
Andamos calmamente por três guaritas com duplas de seguranças, que pareciam que não nos ver, observando atônitos a médica do plantão que andava atrás de nós.
Quando chegamos em casa, logo fui comprar material para dar leite ao menino, porque ele usava uma sonda da boca até o estômago, na qual colocávamos uma seringa e derramávamos leite por ela.
Assim que voltei, por volta da meia-noite, uma enfermeira chegou com a polícia: queriam retornar com o bebê para o hospital. Minha esposa falou para eles: "O bebê está bem. Vocês não tem mandado, portanto não podem entrar aqui. Só o vento entra em minha casa sem autorização."
Com isso a polícia foi embora.
Tínhamos tempo. Levamos o neném na noite seguinte para a igreja da missionária. Ela tomou-o em seus braços e colocou-o em uma cadeira no altar. Estava ao lado deles. Ela disse que o neném possuía um fígado gigante e por isso estava debilitado. Disse também que Jesus iria trocar o fígado doente por um saudável.
Então ela começou a orar. O bebê estava calmo, quase dormindo. De repente, o neném que era pálido logo ficou rosado. Sentei, tomei-o no colo e tirei a sonda que usava. Entreguei a criança para sua mãe e ela deu-lhe uma mamadeira. O menino que não sugava tomou inteira a primeira mamadeira dele!
Poucos dias depois, o menino que já dormia melhor e sorria quando via seu quarto, foi levado com sua mãe pela polícia para efetuar um exame de corpo de delito. A polícia havia conseguido o mandado judicial.
No IML constataram que a criança tinha o coração do lado esquerdo, mas tínhamos exames que diziam o contrário! Não ouso explicar o que aconteceu; creio que o fígado gigante desposicionava o coração, e isso dava a impressão de um coração invertido. No entanto, é só uma conjectura. Só sei que o menino que era fraco e tinha o coração invertido não apresentava mais nada disso.
Nisso, o Judiciário determinou que o bebê deveria ser observado por uma junta médica no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a fim de verificar a real necessidade de sua internação.
Após 24 horas, provou-se sua saúde. Depois disso, por ordem judicial, ainda fizemos todos os exames de novo, e mais alguns outros, que constatavam que a criança era normal e saudável.
Hoje, após três anos, dou graças a Deus, porque ele salvou a vida da minha esposa e do meu filho, e hoje, quem não nos conhece, pergunta-nos na igreja se esse é o menino que DEUS CUROU.
"Ele faz com que a mulher estéril habite em família, e seja alegre mãe de filhos. Louvai ao Senhor". Salmos 113.9
Este é o testemunho do que Deus fez na minha vida e na de minha família, mas também é o testemunho do amor de Deus. Tenha certeza: JESUS NOS AMA, independentemente de quem somos; e ele deseja cuidar de nós como um pai bondoso. Ele quer te adotar:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3.16
Se você quiser receber uma oração, saber mais do amor de Deus e de Seu propósito na sua vida, ou simplesmente conversar, entre em contato comigo. Se você conhecer alguém que precisa ler este e-mail, sinta-se à vontade para repassá-lo. Ele não é uma corrente.
A Paz do nosso Senhor Jesus Cristo seja contigo,Roberto Mourãopresbitero.mourao@gmail.comwww.gracadecristo.com.br
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Creia! Esse é o meu testemunho!
A seguir encontra-se um folheto em que relatei os eventos relacionados ao nascimento, doença e cura divina de meu filho mais velho.
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